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terça-feira, 27 de outubro de 2009

CEE ouve denúncia do sindicato!



A Comissão Especial de Estudos, presidida pelo vereador Walter Gomes (PR) e secretariada pelo vereador André Luiz da Silva ( PCdoB), que apura o rombo de mais de R$ 1,5 bilhão dos cofres do IPM – Instituto de Previdência dos Municipiários de Ribeirão Preto foi aberta no dia de ontem (26 de outubro) para ouvir o superintendente do Instituto de Previdência dos Municipiários ( IPM ) Arnaldo Benedetti que não compareceu a audiência e como presidente do Sindicato dos Servidores Municipais de Ribeirão Preto, fui ouvido pela Comissão Especial de Estudos (CEE) no lugar dele para apresentar um relatório sobre a atual situação financeira.

O inicio de tudo!

Este déficit existe desde 1992 quando foi criado o Fundo de Aposentadoria ao Municipiários (FAM), que passou a integrar também o IPM desde sua fundação em 1994. Porém a falta de regras claras e o desrespeito às legislações previdenciárias existentes, fizeram os governantes deixar de repassar integralmente os pagamentos devidos, o que causou esse rombo.

CEE atenta aos direitos dos servidores!

Os vereadores André Luiz da Silva (PCdoB) e Walter Gomes (PR), que integram a comissão, fizeram perguntas de como poderemos ajudar a sanar esse problema, porém destacamos as últimas administrações do IPM e apontou inclusive estudos que trazem sugestões para que o déficit seja sanado sem que haja um colapso administrativo no Instituto, mas o Sindicato dos Servidores apresentou uma solução viável que é a Prefeitura pagar a divida em 35 anos, o mesmo tempo equivalente a uma aposentadoria que chamaríamos de “Aposentadoria Especial de Compensação”.

Fim das Terceirizações!

Não adianta apenas a Prefeitura fingir em querer pagar é preciso tomar medidas administrativas como o fim das terceirizações, pois o correto de um instituto e ter como objetivo um sistema de capitalização que significa o pagamento através dos servidores da ativa em uma conta tipo poupança para sustentá-lo em sua aposentadoria, mas o que ocorre hoje é um sistema de repartição simples, ou seja, quem está na ativa paga para os aposentados, mas se a Prefeitura tem como projeto a contratação de terceirizado, vai chegar um dia que não vamos ter quem pague a conta.


A administração democrática!

A melhor forma de administrar o IPM á fazer uma composição da diretoria através de um sistema paritário ou uma eleição para eleger todos os cargos, pois quem assume um cargo de superintendente por indicação política jamais atuará contra o governo.

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